Se você quer ficar forte, sabe que precisa ir à academia.
Se você deseja escrever um livro, sabe que precisa se sentar na frente do computador e escrevê-lo.
Se você quer melhorar seu backhand no tênis, sabe que precisa praticar mais.
A questão é: vivemos em um mundo de causa e efeito. Parte da obtenção do resultado desejado é determinar o que fará com que isso aconteça e então você fará isso. E se você deseja impedir que algo aconteça, você precisa determinar a causa raiz do resultado que espera evitar e, em seguida, implementar medidas para impedir que isso aconteça.
Por que os distúrbios músculo-esqueléticos são as lesões mais comuns
Na maioria das vezes, o sucesso ou o fracasso está na abordagem. Uma abordagem reativa para gerenciar este tipo de leão é esperar que ela aconteça antes de fazer qualquer coisa a respeito. Acaba-se ignorando as causas dos distúrbios (ou simplesmente se opta por não fazer nada sobre eles) e depois lida com os efeitos. Essa abordagem e a mentalidade em torno dessa abordagem termina sempre em fracasso.
Fatores de risco para lesões músculo-esqueléticas – as causas dos DORT
O ambiente de trabalho é um conjunto complexo de sistemas e o corpo humano é um conjunto complexo de sistemas. Os distúrbios músculo-esqueléticos acontecem na intersecção desses sistemas e, portanto, não surpreende que haja muitos fatores de risco causadores que podem levar à formação de lesões músculo-esqueléticas.
Dividimos esses fatores de risco em duas categorias para simplificar os problemas em questão:
- Fatores de risco ergonômicos (fatores de risco relacionados ao ambiente de trabalho)
- Fatores de risco individuais (fatores de risco relacionados ao próprio indivíduo)
Uma abordagem reativa à ergonomia e à saúde permite que os funcionários sejam expostos a muitos fatores de risco:
Fatores de risco ergonômicos:
- Alta repetitividade nas tarefas
- Força excessiva
- Posturas embaraçosas
- Vibração
- Estresse
- Temperaturas frias ou quentes demais
- Organização do trabalho
Fatores de risco individuais :
- Más práticas de trabalho
- Maus hábitos de autocuidado
- Maus hábitos de saúde
Quando os funcionários são expostos a esses fatores de risco ao longo do tempo, isso gera uma enorme quantidade de estresse e tensão nos tecidos moles. Um distúrbio músculo-esquelético é formado quando esse “desgaste” ultrapassa o processo normal de recuperação de tecidos moles.
O caminho para a prevenção
O primeiro passo no caminho da prevenção é escolhê-lo.
A organização deve optar por ser proativa. Concentrar todos os esforços na redução dos fatores de risco para distúrbios músculo-esqueléticos e na criação de uma cultura que apoie e sustente o processo de prevenção de lesões.
Se você deseja evitar distúrbio músculo-esquelético, deve adotar desde já uma abordagem proativa.