Quando se trata dos transtornos musculoesqueléticos, a fadiga desempenha um papel crucial. Imagine um trabalhador exposto a diversos fatores de risco nessa área. A fadiga, nesse contexto, é definida como a incapacidade de manter o rendimento durante uma atividade intensa ou prolongada. É quando os músculos esqueléticos não conseguem gerar ou sustentar níveis elevados de força muscular por um tempo determinado.
O impacto da fadiga vai além da sensação momentânea de cansaço. Quando ela supera o sistema de recuperação do corpo, surge um desequilíbrio musculoesquelético. Essa condição se estabelece gradualmente à medida que a fadiga continua a superar a recuperação e o desequilíbrio persiste. Consequentemente, isso pode levar ao desenvolvimento de uma desordem musculoesquelética.
Os fatores de risco que contribuem para esses transtornos podem ser agrupados em duas categorias: os relacionados ao trabalho, como questões ergonômicas, e os relacionados ao indivíduo. Essa ampla variedade de fatores de risco exige atenção e a adoção de medidas preventivas adequadas.
É importante ressaltar que a principal causa dos transtornos musculoesqueléticos está diretamente ligada à exposição aos fatores de risco, tanto no ambiente de trabalho quanto nos fatores individuais. Ao conhecermos essas informações, podemos tomar medidas proativas para minimizar os riscos e promover um ambiente de trabalho saudável e seguro para todos.
Você sabia da ligação entre a fadiga e os transtornos musculoesqueléticos?
Vai aqui na minha bio do Instagram @tiagomarchese e dá uma olhada nos cursos, treinamentos e mentorias que ofereço para transformar você em um Fisioterapeuta fora da curva.