No começo da minha carreira, eu vivi o que a maioria dos fisioterapeutas vive ainda hoje, uma baixa remuneração pela sua hora e um reconhecimento profissional cada vez menor.
O que aconteceu para eu virar a chave? As contas chegando e eu trabalhando cada vez mais, para às vezes “empatar” os custos do consultório. Em um primeiro momento eu não via nenhuma saída para isso, mas não me conformei com esta situação.
Em 2007 comecei a atuar como assistente técnico em perícias ergonômicas para um escritório de advocacia e foi aí que eu tive o reencontro com a Fisioterapia do Trabalho que havia cursado na faculdade. E foi nesse momento que algumas portas se abriram para mim, através da qualidade técnica que eu apresentei nos meus documentos. Apareceram algumas oportunidades de prestar consultoria para empresas e vi ali a chance de largar de vez o consultório e abraçar esse novo nicho na minha carreira.
A partir daí as coisas decolaram. O retorno propiciado pela consultoria prestada em Fisioterapia do Trabalho [mais especificamente em ergonomia – mas não fica só por aí…] era muito maior que qualquer trabalho CLT ou em consultório me propiciaria. Com isso, além da liberdade financeira, veio também a liberdade de tempo e a liberdade geográfica.
O valor recebido está intimamente ligado a qualidade do material que você entrega. Por isso, a necessidade de me qualificar mais e mais e tornar meus documentos impossíveis de serem ignorados, é parte central da minha atuação até hoje!
A Fisioterapia do Trabalho é uma das áreas mais valorizadas dentro da Fisioterapia, fazendo com que você tenha um bom faturamento mensal, e ainda poder escolher quando e onde trabalhar, aproveitando melhor o seu tempo e a sua família, além de ter uma boa segurança financeira.
Você também não está de acordo com sua situação atual e quer mudar?
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